Carnaval no Brasil é sinônimo de festa, música e diversão. E isso vale tanto para quem já assistiu ao vivo como, para quem acompanha tudo pela tv. Porém, esta enorme e colorida festa popular esconde algumas facetas terríveis.
Carnaval no Brasil é sinônimo de festa, música e diversão. E isso vale tanto para quem já assistiu ao vivo como, para quem acompanha tudo pela tv. Porém, esta enorme e colorida festa popular esconde algumas facetas terríveis.
Todos os anos, os desfiles das escolas de samba atraem visitantes dos quatro cantos do mundo, maravilhados com o samba e com a exuberância e o luxo das fantasias. Porém, poucos se questionam sobre a origem das plumas e penas, que adornam os corpos das deusas dos desfiles. Esses materiais nobres provêm de aves como faisão, pavão, ganso ou avestruz. E essas penas não caem naturalmente. Trata-se de uma indústria bastante cruel.
Para
arrancar as penas das aves, são usadas técnicas como a do
zíper: elas são levantadas pelo pescoço, as pernas amarradas e
então as suas penas são arrancadas. Este processo provoca dor,
sofrimento e as deixa expostas ao sol e a infecções graves. A luta
dos animais durante este processo chega a provocar fraturas. Os
avestruzes, que vivem aproximadamente 40 anos, todos os anos sofrem
com esta brutalidade. É que as penas desses animais são uma
verdadeira mina de ouro: uma única pena de faisão, por exemplo,
pode chegar a custar R$ 100 atuais
( mais de trinta euros 30€ ).
Para
acabar com este verdadeiro massacre, foi lançada uma petição
online através
da plataforma "Change.org", que pretende recolher
assinaturas para acabar com o uso de penas e plumas de animais nos
desfiles de Carnaval.
O
abaixo-assinado será enviado aos presidentes das Ligas das Escolas
de Samba do Rio de Janeiro (Jorge Castanheira) e de São Paulo (Paulo
Sérgio Ferreira). O texto pede aos dirigentes das escolas, a
carnavalescos, figurinistas e patrocinadores, para se sensibilizarem
com a exploração e os maus-tratos sofridos pelos animais,
sugerindo a substituição das penas naturais por penas sintéticas, como era anteriormente, tornando o carnaval um espetáculo mais ético.
Até
o momento, a petição já reuniu mais de 37 mil assinaturas e a
previsão é que atinga as 50 mil em pouco tempo. O texto diz:
"se
nós, humanos, desejamos ser respeitados, comecemos então, por
favor, a ter mais respeito pelos animais não humanos, que não têm
como se defender da maldade humana." A petição
continua fazendo um apelo a favor de "um
carnaval mais ético, mais justo e mais alegre".
Leia
abaixo a petição na íntegra:
"Nós,
que amamos a natureza e que temos respeito por todas as formas de
vida, e entendemos que um ser vivo não existe para dispormos dele
como bem quisermos, como, por exemplo, arrancando suas penas e plumas, para uso de adorno nas fantasias e alegorias de carnaval, pedimos que
os senhores dirigentes das escolas de samba, assim como os
carnavalescos, figurinistas e patrocinadores, sensibilizem-se para
esta causa.
Os
animais sofrem, são explorados para algo que entendemos ser
desnecessário, porque assim como nós, humanos, necessitamos e
preservamos nosso corpo físico, nossa pele, eles, os animais não
humanos, possuem seu pelo, seu couro ou penas e plumas para também
fazerem parte de sua natureza de seu corpo. Se nós, humanos,
desejamos ser respeitados, comecemos então, por favor, a ter mais
respeito pelos animais não humanos, que não têm como se defender da
maldade humana. Somos defensores dos direitos dos animais e por isso
mesmo nos sensibilizamos com o sofrimento deles.
Compreendemos
que para muitas pessoas não há nada de errado, mas há sim, porque
onde há dor, sofrimento e exploração, há a falta de consciência
de humanos. Já é tempo de pararmos de usar e abusar dos animais, de
deixa-los seguir seu curso natural de
vida. Se queremos a paz , devemos semear a paz, a partir do respeito
a tudo e a todos.
Por
favor, substituam as penas naturais pelas penas sintéticas, sem dor,
sem exploração para um carnaval mais ético, mais justo e mais
alegre. As agremiações só têm a ganhar, pois hoje em dia nunca se
falou tanto em ecologia, meio ambiente, reciclagem e temas afins.
Portanto, a substituição desses materiais de origem animal, seria
um passo gigantesco para um espetáculo que o mundo inteiro assiste.Vamos
ser mais conscientes e respeitar mais os animais. A paz, o amor e P o respeito, começam a partir de nós!"
Estão colocando glifosato para amadurecer as bananas!
Monsanto/Bayer:
25 doenças que podem ser casadas pelo agrotóxico glifosato
Cientistas
descobriram que, pessoas doentes, tinham maiores níveis de glifosato
em seu corpo, do que as pessoas sadias. Conheça os resultados destas
pesquisas.
A
Monsanto/Bayer, investiu no herbicida glifosato e o levou ao mercado, com o
nome comercial de Roundup em 1974, após a proibição do DDT. Mas
foi no final dos anos 1990 que o uso do Roundup se massificou, graças
a uma engenhosa estratégia de marketing da Monsanto. A estratégia?
Sementes geneticamente modificadas para cultivos alimentares que
podiam tolerar altas doses de Roundup. Com a introdução dessas
sementes geneticamente modificadas, os agricultores, podiam controlar
facilmente as pragas em suas culturas de milho, soja, algodão,
colza, beterraba açucareira, alfafa; cultivos que se desenvolviam
bem enquanto as pragas em seu redor eram erradicadas pelo Roundup.
Ansiosa
por vender seu emblemático herbicida, a Monsanto/Bayer, também incentivou
os agricultores, a usar o Roundup como agente dessecante, para secar
seus cultivos e assim fazer a colheita mais rapidamente. De modo que
o Roundup é usado rotineira e diretamente, em grande quantidade de
cultivos de organismos não modificados geneticamente, incluindo
trigo, cevada, aveia, colza, linho, ervilha, lentilha, soja, feijão
e beterraba açucareira.
Entre
1996 e 2011, o tão difundido uso de cultivos de Organismos
Geneticamente Modificados (OGM), Roundup aumentou o uso de herbicidas
nos Estados Unidos em 243 milhões de kg – ainda que a Monsanto
tenha assegurado que os cultivos de OGM reduziriam o uso de
pesticidas e herbicidas.
A
Monsanto/Bayer, falsificou dados sobre a segurança do Roundup, e o vendeu
para departamentos municipais de parques e jardins, e também a
consumidores como sendo biodegradável, e dizendo estar de acordo com o meio
ambiente, promovendo seu uso em valetas, parques infantis, campos de
golf, pátios de escolas, gramados e jardins privados. Um tribunal
francês sentenciou que esse marketing equivalia a publicidade
enganosa.
Nos
quase 20 anos de intensa exposição, os cientistas documentaram as
consequências para a saúde do Roundup e do glifosato, na nossa
comida, na água que bebemos, no ar que respiramos, e nos lugares em
que nossas crianças brincam.
Descobriram
que, as pessoas doentes têm maiores níveis de glifosato em seu corpo, do que as pessoas sadias.
Também
encontraram os seguintes problemas de saúde,que eles atribuem à
exposição ao Roundup e/ou ao glifosato:
1)
TDHA: nas comunidades agrícolas, existe uma forte relação entre a
exposição ao Roundup e o Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade, provavelmente devido à capacidade do glifosato de
afetar as funções hormonais da tireoide.
2)
Alzheimer: no laboratório, o Roundup causa o mesmo estresse
oxidativo e morte de células neurais observados no Alzheimer. Isso
afeta a CaMKII, uma proteína cuja desregulação também foi
associada à doença.
3)
Anencefalia (defeito de nascimento): uma pesquisa sobre os defeitos
no tubo neural de bebês, cujas mães viviam em um raio de mil metros
de distância, de onde se aplicava o pesticida, mostrou uma associação
entre o glifosato e a anencefalia; a ausência de uma grande porção
do cérebro, do crânio e do pericrânio formado durante o
desenvolvimento do embrião.
4)
Autismo: o glifosato tem um número de efeitos biológicos, alinhados
a conhecidas patologias associadas ao autismo. Um desses paralelismos
é a disbiose observada em crianças autistas, e a toxicidade do
glifosato para bactérias benéficas, que combatem bactérias
patológicas, assim como a alta resistência de bactérias patógenas
ao glifosato. Além disso, a capacidade do glifosato de facilitar a
acumulação de alumínio no cérebro, poderia fazer deste, a principal
causa de autismo nos EUA.
5)
Defeitos de nascença: o Roundup e o glifosato, podem alterar a
vitamina A (ácido retinoico), uma via de comunicação celular
crucial para o desenvolvimento normal do feto. Os bebês cujas mães
viviam em um raio de 1 km, em relação a campos com glifosato, tiveram mais que o dobro de possibilidade de ter defeitos de nascença, segundo um estudo paraguaio. Os defeitos congênitos, se
quadruplicaram na década seguinte a que os cultivos com Roundup
chegaram ao Chaco, uma província da Argentina, na qual o glifosato é
utilizado entre 8 e 10 vezes mais por acre, do que nos EUA. Um estudo
em uma família agricultora nos EUA, documentou elevados níveis de
glifosato e defeitos de nascença em crianças, tais como ânus não
perfurados, deficiências no crescimento hormonal, hipospádias
(relacionada à normalidade da abertura urinária), defeitos no
coração e micropênis.
6)
Câncer cerebral: num estudo comparativo entre crianças sadias e
crianças com câncer cerebral, os pesquisadores detectaram que, se
um dos pais estivera exposto ao Roundup dois anos antes do nascimento
da criança, as possibilidades de ela desenvolver câncer no cérebro, dobravam.
7)
Câncer de mama: o glifosato induz o crescimento de células
cancerígenas no peito, por meio de receptores estrógenos. O único
estudo em animais a longo prazo de exposição ao glifosato, produziu
ratas com tumores mamários e reduziu a expectativa de vida.
8)
Câncer: pesquisas de porta em porta com 65 mil pessoas em
comunidades agrárias da Argentina, nas quais o Roundup foi utilizado
– conhecidas como cidades fumigadas – mostraram médias de câncer
entre duas e quatro vezes maiores, do que a média nacional, com altos
índices de câncer de mama, próstata e pulmão. Em uma comparação
entre dois povos, naquele em que o Roundup fora aplicado, 31% dos
moradores tinham algum familiar com câncer, ao passo que só 3% o
tinham em um povoado sem Roundup. As médias mais elevadas de câncer
entre as pessoas expostas ao Roundup, provavelmente surgem da
reconhecida capacidade do glifosato de induzir danos ao DNA, algo que
foi demonstrado em inúmeras pesquisas de laboratório.
9)
Intolerância ao glúten e doença celíaca: peixes expostos ao
glifosato desenvolveram problemas digestivos, que são reminiscentes
da doença celíaca. Existem relações entre as características da
doença celíaca, e os conhecidos efeitos do glifosato. Isso inclui, desajustes nas bactérias das tripas, deslocamento de enzimas
implicadas na eliminação de toxinas, deficiências minerais e
redução dos aminoácidos.
10)
Doença crônica nos rins: os aumentos no uso do glifosato, poderiam
explicar as recentes ocorrências de falências renais entre os
agricultores da América Central, do Sri Lanka e da Índia. Os
cientistas concluíram que, “embora o glifosato por si só, não
provoque uma epidemia de doença renal crônica, parece que ele
adquiriu a capacidade de destruir os tecidos renais de milhares de
agricultores quando forma complexos com água calcária e metais
nefrotóxicos”.
11)
Colite: a toxidade do glifosato, sobre bactérias benéficas que
eliminam a clostridia, assim como a alta resistência da clostridia
ao glifosato, poderia ser um fator significativo na predisposição
ao sobrecrescimento da clostridia. O sobrecrescimento da clostridia,,
especialmente da colite pseudomembranosa, foi comprovado como causa
da colite.
12)
Depressão: o glifosato altera os processos químicos, que influem na
produção da serotonina, um importante neurotransmissor que regula o
ânimo, o apetite e o sono. O desajuste da serotonina é vinculado à
depressão.
13)
Diabetes: Os níveis baixos de testosterona, são um fator de risco
para o tipo 2 de diabetes. Ratos alimentadas com doses significativas
de Roundup, em um período de 30 dias, abrangendo o começo da
puberdade, tiveram uma redução na produção de testosterona
suficiente para, alterar a morfologia das células testiculares e o
início da puberdade.
14)
Doença cardíaca: o glifosato pode alterar as enzimas do corpo,
causando disfunção lisossomal, um fator importante nas doenças e
falências cardíacas.
15)
Hipotireoidismo: uma pesquisa realizada de porta em porta com 65 mil
pessoas em comunidades agrícolas, na Argentina, nas quais se usa o
Roundup, encontrou médias mais elevadas de hipotireoidismo.
16)
Doença inflamatória intestinal: o glifosato pode induzir a
deficiência severa do triptófano, que pode levar a uma grave doença
inflamatória intestinal, que desajusta severamente a capacidade de
absorver nutrientes, por meio do aparato digestivo devido à
inflamação, hemorragias ou diarreia.
17)
Doença hepática: doses muito baixas do Roundup podem alterar as
funções das células no fígado, segundo um estudo publicado em
2009 na “Toxicology”.
18)
Doença de Lou Gehrig: a deficiência de sulfato no cérebro, foi
associada à Esclerose Lateral Amiotrófica. O glifosato altera a
transmissão de sulfato do aparelho digestivo ao fígado, e poderia
levar a uma deficiência de sulfato em todos os tecidos, incluindo o
cérebro.
19)
Esclerose múltipla: encontrou-se uma correlação entre, uma
incidência aumentada de inflamação de intestino e a Esclerose
Múltipla. O glifosato poderia ser um fator causal. A hipótese é
que a inflamação intestinal, induzida pelo glifosato, faz com que, bactérias do aparelho digestivo, se infiltrem no sistema
circulatório, ativando uma reação imune e, como consequência, uma
desordem autoimune, resultando na destruição da bainha de mielina.
20)
Linfoma Não-Hodgkin: uma revisão sistemática, e uma série de
meta-análises de quase três décadas de pesquisas epidemiológicas, sobre a relação entre o linfoma não-hodgkin e a exposição a
pesticidas agrícolas, concluiu que o linfoma de célula B, tinha uma
associação positiva com o glifosato.
21)
Doença de Parkinson: os efeitos danosos dos herbicidas sobre o
cérebro, foram reconhecido como, o principal fator ambiental
associado a desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de
Parkinson. O início de Parkinson após a exposição ao glifosato
foi bem documentado, e estudos em laboratório mostram que o
glifosato, provoca morte celular, característica da doença.
22)
Problemas na gravidez (infertilidade, morte fetal, aborto
espontâneo): o glifosato é tóxico para as células da placenta, o
que, segundo os cientistas, explicaria os problemas na gravidez, de
trabalhadoras agrícolas expostas ao herbicida.
23)
Obesidade: uma experiência consistente na transmissão, de uma
bactéria do aparelho digestivo de um humano obeso, para os aparelhos
digestivos de ratos, provocou obesidade nos ratos. Tendo o glifosato, produzido uma mudança, nas bactérias do aparelho digestivo de
produtores de endotoxinas, a exposição ao glifosato poderia, dessa
forma, contribuir com a obesidade.
24)
Problemas reprodutivos: estudos de laboratório em animais, concluíram
que os ratos machos, expostos a altos níveis de glifosato, tanto no
desenvolvimento pré-natal ou da puberdade, padecem de problemas
reprodutivos, incluindo o atraso na puberdade, a baixa produção de
esperma e a baixa produção de testosterona.
25)
Doenças respiratórias: as mesmas pesquisas com 65 mil pessoas na
Argentina, descobriram médias mais elevadas de doenças respiratórias
crônicas.
Segundo a DECO PROTESTE, dos 25 talhos testados em todo o País,
19 foram completamente reprovados.
Se a carne não deveria ser comprada já picada, os hamburgers feitos no talho também não. Poucas palavras resumem as conclusões:
temperatura de venda elevada , aditivos alergênios escondidos, má higiene e conservação.
Os testes falam por si: a DECO encontrou diversas bactérias potencialmente perigosas para a saúde, inclusive a Salmonnela.
A carne picada deve ser bem cozinhada, SEMPRE. e ao contrário do que fazem com os bifes de vaca, os hambúrgueres não podem e não devem ser mal passados. Por isso, num restaurante nunca peça hambúrguer mal passado .
Não guarde mais de um dia no frigorífico, a carne picada que pediu no talho ou a que picou em casa.
Segundo a Deco Proteste, a Lei da temperatura de conservação das carnes, não está a ser cumprida.
Hambúrguer não é só carne picada. Existem os preparados de carne picada, onde acrescentam à carne cereais, água e outros produtos ricos em amido.
Conservantes e sulfitos, são uma constante nos testes realizados, em todas as amostras.
Alguns talhos usam uma luz vermelha para dar impressão de carne fresca.
Tudo isto para enganar o público, situação inaceitável e inadmissível.
" PRONTINHOS NO TALHO? NÃO COMPRE ! "
"ESTÃO PRONTOS A TEMPERAR E A COZINHAR, ALINHADOS, NA MONTRA DOS TALHOS.MAS A QUALIDADE DOS HAMBÚRGUERES É MÁ E PODE PÔR EM RISCO A SAÚDE DOS CONSUMIDORES, TAL COMO PROVAM AS ANÁLISES DAS AMOSTRAS QUE COMPRAMOS. "
Sal integral ralado e pimenta preta ou gengibre ralado q.b.
1 Molho pequeno de salsa
10 Claras de ovo *
Azeitonas pretas q.b.
Tomates-cereja q.b.
Modo de preparo:
1- Corte a cebola em rodelas muito finas, pique os alhos e leve a amolecer no azeite por 5 minutos.
2- Descasque as cenouras e rale--as. Lave os alhos franceses, retire a parte verde escura mais dura e corte às rodelas finas. Junte os dois legumes à cebola, tempere a gosto com o sal e a pimenta preta ou o gengibre e saltei-e durante 20 a 25 minutos
3- Junte aos legumes metade das folhas de salsa picadas grosseiramente e as claras, e mexa, envolvendo até cozinhar as claras.
4 Sirva com azeitonas pretas e tomates cereja polvilhado com a restante salsa picada.
Gorduras e sódio são dois fatores que colocam a guloseima na berlinda.
Veja por que é importante não abusar delas na dieta.
Douradas, sequinhas, frescas e crocantes. Se não fossem as pesquisas e as informações nutricionais, seria difícil de acreditar que algo tão saboroso como, uma porção de batata frita é, na verdade, um veneno para o corpo.Essas guloseimas são prejudiciais em suas diversas formas: desde a batata pré-frita e congelada até os salgadinhos industrializados, passando pela versão descascada, cortada e frita em casa.
São prejudiciais ao organismo já que, além de engordar, pode provocar problemas cardiovasculares, nas artérias e no coração, aumentar o colesterol ruim (LDL), a pressão arterial e provocar doenças como diabetes.
A conservação das batatas industrializadas (pré-fritas, servidas em redes de fast-food ou do tipo salgadinho) contêm gorduras trans (formadas pelo processo de hidrogenação dos óleos vegetais). Esse tipo de ácido graxo é um dos grandes vilões da saúde, pois é capaz de aumentar o colesterol ruim e abaixar o nível de colesterol bom (HDL), além de estar associado à incidência de câncer e de doenças cardiovasculares.
A gordura hidrogenada é usada para retardar o perecimento dos produtos. As congeladas estão cheias de conservantes e gorduras trans.
Além de tudo isto, o sódio é outro ingrediente muito presente nas receitas de batatas industrializadas, e que fazem mal. “A conservação delas é feita com sal e gordura”. Esse ingrediente, o sódio, pode levar ao aumento de pressão arterial, aumentando o risco de infarto, AVC (acidente vascular cerebral), insuficiência renal e cardíaca, doenças neurológicas, aneurisma, problemas respiratórios e retenção de líquidos, ( ver vídeo Sal em Canal Vida Bio Positiva )
Por isso, maneiras alternativas de preparo, como cozinhar e assar no forno, são maneiras bem-vindas de manter parte do sabor sem afetar a saúde.
Mas, a Natureza é sábia. Temos tudo para nos ajudar a viver uma vida saudável, livre de doenças e com curas naturais, simples conforme explicado no vídeo.
Prefira sempre as batatas biológicas, (sem químicos e não transgênicas), use o Sal Integral, o do Himalaia, bem como outros sais integrais, que ajudam nas doenças cardiovasculares.
- 110 g de farinha sem gluten - 2 ovos - 2 colheres de sopa de margarina de soja - 250 ml de leite de soja - 1 pitada de sal - Creme de chocolate, doce de fruta, queijo e fiambre.
Modo de preparo:
Peneire a farinha para uma tigela, adicione o sal e o leite, mexendo continuadamente. De seguida, adicione os ovos ligeiramente batidos e a margarina de soja. Deixe a massa repousar algum tempo. Aqueça uma frigideira e distribua uniformemente 3 a 4 colheres de sopa de massa no fundo. Reduza a temperatura e deixe fritar até que a massa esteja consistente. Vire o crepe para passar do outro lado. Termine com uma fatia de queijo e fiambre ou barre com creme de chocolate ou doce de fruta, de acordo com a sua preferencia e enrole.
Depois dos nossos tradicionais bolinhos de bacalhau, que tal, os bolinhos deliciosos de arroz?
É muito fácil, simples, rápido e nutritivo , e podem , ou não, aproveitar aquele arroz que sobrou.
Apesar de terem nascido em Portugal, os Bolinhos de Arroz com um "cheirinho" de Brasil , ficam mais saborosos e altamente apreciados. Podem ser servidos num jantar, ou como entrada de prato ou simplesmente com a bebida preferida.
Veja a seguir a receita.
Ingredientes:
2 Ovos
2 Xícaras
de chá de arroz cozido
3 Colheres
de sopa de farinha de trigo ( ou outro cereal)
2 Colheres
de sopa de cheiro-verde picado (salsa,coentro,etc)
3 Colheres
de sopa de queijo parmesão ralado
1/2 Xícara
de chá de leite (pode ser leite de cereais, amendoa, etc)
Sal e
pimenta do reino a gosto ( ou usar gengibre ralado)
Modo
de Preparo:
Num
recipiente, misture bem todos os ingredientes, até obter uma massa
homogênea
Com
o auxílio de uma colher, faça pequenas porções e frite em
óleo bem quente
Deixe
escorrer sobre papel-toalha e sirva a seguir.