segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Por trás das Plumas

Desfile de Escolas de Samba

escondem crueldade


Carnaval no Brasil é sinônimo de festa, música e diversão. E isso vale tanto para quem já assistiu ao vivo como, para quem acompanha tudo pela tv. Porém, esta enorme e colorida festa popular esconde                                                 algumas facetas terríveis. 


Carnaval no Brasil é sinônimo de festa, música e diversão. E isso vale tanto para quem já assistiu ao vivo como, para quem acompanha tudo pela tv. Porém, esta enorme e colorida festa popular esconde algumas facetas terríveis. 
Todos os anos, os desfiles das escolas de samba atraem visitantes dos quatro cantos do mundo, maravilhados com o samba e com a exuberância e o luxo das fantasias. Porém, poucos se questionam sobre a origem das plumas e penas, que adornam os corpos das deusas dos desfiles. Esses materiais nobres provêm de aves como faisão, pavão, ganso ou avestruz. E essas penas não caem naturalmente. Trata-se de uma indústria bastante cruel.
Para arrancar as penas das aves, são usadas técnicas como a do zíper: elas são levantadas pelo pescoço, as pernas amarradas e então as suas penas são arrancadas. Este processo provoca dor, sofrimento e as deixa expostas ao sol e a infecções graves. A luta dos animais durante este processo chega a provocar fraturas. Os avestruzes, que vivem aproximadamente 40 anos, todos os anos sofrem com esta brutalidade. É que as penas desses animais são uma verdadeira mina de ouro: uma única pena de faisão, por exemplo, pode chegar a custar R$ 100 atuais 
( mais de trinta euros 30€ ).


Para acabar com este verdadeiro massacre, foi lançada uma petição online através da plataforma "Change.org", que pretende recolher assinaturas para acabar com o uso de penas e plumas de animais nos desfiles de Carnaval.
O abaixo-assinado será enviado aos presidentes das Ligas das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Jorge Castanheira) e de São Paulo (Paulo Sérgio Ferreira). O texto pede aos dirigentes das escolas, a carnavalescos, figurinistas e patrocinadores, para se sensibilizarem com a exploração e os maus-tratos sofridos pelos animais, sugerindo a substituição das penas naturais por penas sintéticas, como era anteriormente, tornando o carnaval um espetáculo mais ético. 
Até o momento, a petição já reuniu mais de 37 mil assinaturas e a previsão é que atinga as 50 mil em pouco tempo. O texto diz: "se nós, humanos, desejamos ser respeitados, comecemos então, por favor, a ter mais respeito pelos animais não humanos, que não têm como se defender da maldade humana." A petição continua fazendo um apelo a favor de "um carnaval mais ético, mais justo e mais alegre".

Leia abaixo a petição na íntegra:

"Nós, que amamos a natureza e que temos respeito por todas as formas de vida, e entendemos que um ser vivo não existe para dispormos dele como bem quisermos, como, por exemplo, arrancando suas penas e plumas, para uso de adorno nas fantasias e alegorias de carnaval, pedimos que os senhores dirigentes das escolas de samba, assim como os carnavalescos, figurinistas e patrocinadores, sensibilizem-se para esta causa.
Os animais sofrem, são explorados para algo que entendemos ser desnecessário, porque assim como nós, humanos, necessitamos e preservamos nosso corpo físico, nossa pele, eles, os animais não humanos, possuem seu pelo, seu couro ou penas e plumas para também fazerem parte de sua natureza de seu corpo. Se nós, humanos, desejamos ser respeitados, comecemos então, por favor, a ter mais respeito pelos animais não humanos, que não têm como se defender da maldade humana. Somos defensores dos direitos dos animais e por isso mesmo nos sensibilizamos com o sofrimento deles.
Compreendemos que para muitas pessoas não há nada de errado, mas há sim, porque onde há dor, sofrimento e exploração, há a falta de consciência de humanos. Já é tempo de pararmos de usar e abusar dos animais, de deixa-los seguir seu curso natural de vida. Se queremos a paz , devemos semear a paz, a partir do respeito a tudo e a todos.
Por favor, substituam as penas naturais pelas penas sintéticas, sem dor, sem exploração para um carnaval mais ético, mais justo e mais alegre. As agremiações só têm a ganhar, pois hoje em dia nunca se falou tanto em ecologia, meio ambiente, reciclagem e temas afins. Portanto, a substituição desses materiais de origem animal, seria um passo gigantesco para um espetáculo que o mundo inteiro assiste.Vamos ser mais conscientes e respeitar mais os animais. A paz, o amor e P o respeito, começam a partir de nós!"


Para assinar a petição, clique neste link
https://www.change.org/p/assine-pelo-fim-do-uso-de-penas-de-animal-nos-desfiles-de-carnaval

O Carnaval do Brasil será mais belo se você ajudar a parar o sacrífico destes pobres animais.


    🐦🐓🐥

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    domingo, 26 de fevereiro de 2017

    Glifosato nas bananas


    DIGA NÃO 
    AOS TRANSGÊNICOS!!!
     DIGA NÃO 
     MONSANTO / BAYER !!!




    Estão colocando glifosato para amadurecer as bananas!

    Monsanto/Bayer:
    25 doenças que podem ser casadas pelo agrotóxico glifosato
    Cientistas descobriram que, pessoas doentes, tinham maiores níveis de glifosato em seu corpo, do que as pessoas sadias. Conheça os resultados destas pesquisas.


    A Monsanto/Bayer, investiu no herbicida glifosato e o levou ao mercado, com o nome comercial de Roundup em 1974, após a proibição do DDT. Mas foi no final dos anos 1990 que o uso do Roundup se massificou, graças a uma engenhosa estratégia de marketing da Monsanto. A estratégia? Sementes geneticamente modificadas para cultivos alimentares que podiam tolerar altas doses de Roundup. Com a introdução dessas sementes geneticamente modificadas, os agricultores, podiam controlar facilmente as pragas em suas culturas de milho, soja, algodão, colza, beterraba açucareira, alfafa; cultivos que se desenvolviam bem enquanto as pragas em seu redor eram erradicadas pelo Roundup.

    Ansiosa por vender seu emblemático herbicida, a Monsanto/Bayer, também incentivou os agricultores, a usar o Roundup como agente dessecante, para secar seus cultivos e assim fazer a colheita mais rapidamente. De modo que o Roundup é usado rotineira e diretamente, em grande quantidade de cultivos de organismos não modificados geneticamente, incluindo trigo, cevada, aveia, colza, linho, ervilha, lentilha, soja, feijão e beterraba açucareira.


    Entre 1996 e 2011, o tão difundido uso de cultivos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM),  Roundup aumentou o uso de herbicidas nos Estados Unidos em 243 milhões de kg – ainda que a Monsanto tenha assegurado que os cultivos de OGM reduziriam o uso de pesticidas e herbicidas.

    A Monsanto/Bayer, falsificou dados sobre a segurança do Roundup, e o vendeu para departamentos municipais de parques e jardins, e também a consumidores como sendo biodegradável, e dizendo estar de acordo com o meio ambiente, promovendo seu uso em valetas, parques infantis, campos de golf, pátios de escolas, gramados e jardins privados. Um tribunal francês sentenciou que esse marketing equivalia a publicidade enganosa.

    Nos quase 20 anos de intensa exposição, os cientistas documentaram as consequências para a saúde do Roundup e do glifosato, na nossa comida, na água que bebemos, no ar que respiramos, e nos lugares em que nossas crianças brincam.

    Descobriram que, as pessoas doentes têm maiores níveis de glifosato em seu corpo, do que as pessoas sadias.
    Também encontraram os seguintes problemas de saúde,que eles atribuem à exposição ao Roundup e/ou ao glifosato:

    1) TDHA: nas comunidades agrícolas, existe uma forte relação entre a exposição ao Roundup e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, provavelmente devido à capacidade do glifosato de afetar as funções hormonais da tireoide.

    2) Alzheimer: no laboratório, o Roundup causa o mesmo estresse oxidativo e morte de células neurais observados no Alzheimer. Isso afeta a CaMKII, uma proteína cuja desregulação também foi associada à doença.

    3) Anencefalia (defeito de nascimento): uma pesquisa sobre os defeitos no tubo neural de bebês,  cujas mães viviam em um raio de mil metros de distância, de onde se aplicava o pesticida, mostrou uma associação entre o glifosato e a anencefalia; a ausência de uma grande porção do cérebro, do crânio e do pericrânio formado durante o desenvolvimento do embrião.

    4) Autismo: o glifosato tem um número de efeitos biológicos, alinhados a conhecidas patologias associadas ao autismo. Um desses paralelismos é a disbiose observada em crianças autistas, e a toxicidade do glifosato para bactérias benéficas, que combatem bactérias patológicas, assim como a alta resistência de bactérias patógenas ao glifosato. Além disso, a capacidade do glifosato de facilitar a acumulação de alumínio no cérebro, poderia fazer deste, a principal causa de autismo nos EUA.

    5) Defeitos de nascença: o Roundup e o glifosato, podem alterar a vitamina A (ácido retinoico), uma via de comunicação celular crucial para o desenvolvimento normal do feto. Os bebês cujas mães viviam em um raio de 1 km, em relação a campos com glifosato, tiveram mais que o dobro de possibilidade de ter defeitos de nascença, segundo um estudo paraguaio. Os defeitos congênitos, se quadruplicaram na década seguinte  a que os cultivos com Roundup chegaram ao Chaco, uma província da Argentina, na qual o glifosato é utilizado entre 8 e 10 vezes mais por acre, do que nos EUA. Um estudo em uma família agricultora nos EUA, documentou elevados níveis de glifosato e defeitos de nascença em crianças, tais como ânus não perfurados, deficiências no crescimento hormonal, hipospádias (relacionada à normalidade da abertura urinária), defeitos no coração e micropênis.

    6) Câncer cerebral: num estudo comparativo entre crianças sadias e crianças com câncer cerebral, os pesquisadores detectaram que, se um dos pais estivera exposto ao Roundup dois anos antes do nascimento da criança, as possibilidades de ela desenvolver câncer no cérebro, dobravam.

    7) Câncer de mama: o glifosato induz o crescimento de células cancerígenas no peito, por meio de receptores estrógenos. O único estudo em animais a longo prazo de exposição ao glifosato, produziu ratas com tumores mamários e reduziu a expectativa de vida.

    8) Câncer: pesquisas de porta em porta com 65 mil pessoas em comunidades agrárias da Argentina, nas quais o Roundup foi utilizado – conhecidas como cidades fumigadas – mostraram médias de câncer entre duas e quatro vezes maiores, do que a média nacional, com altos índices de câncer de mama, próstata e pulmão. Em uma comparação entre dois povos, naquele em que o Roundup fora aplicado, 31% dos moradores tinham algum familiar com câncer, ao passo que só 3% o tinham em um povoado sem Roundup. As médias mais elevadas de câncer entre as pessoas expostas ao Roundup, provavelmente surgem da reconhecida capacidade do glifosato de induzir danos ao DNA, algo que foi demonstrado em inúmeras pesquisas de laboratório.

    9) Intolerância ao glúten e doença celíaca: peixes expostos ao glifosato desenvolveram problemas digestivos, que são reminiscentes da doença celíaca. Existem relações entre as características da doença celíaca, e os conhecidos efeitos do glifosato. Isso inclui, desajustes nas bactérias das tripas, deslocamento de enzimas implicadas na eliminação de toxinas, deficiências minerais e redução dos aminoácidos.

    10) Doença crônica nos rins: os aumentos no uso do glifosato, poderiam explicar as recentes ocorrências de falências renais entre os agricultores da América Central, do Sri Lanka e da Índia. Os cientistas concluíram que, “embora o glifosato por si só, não provoque uma epidemia de doença renal crônica, parece que ele adquiriu a capacidade de destruir os tecidos renais de milhares de agricultores quando forma complexos com água calcária e metais nefrotóxicos”.

    11) Colite: a toxidade do glifosato, sobre bactérias benéficas que eliminam a clostridia, assim como a alta resistência da clostridia ao glifosato, poderia ser um fator significativo na predisposição ao sobrecrescimento da clostridia. O sobrecrescimento da clostridia,, especialmente da colite pseudomembranosa, foi comprovado como causa da colite.

    12) Depressão: o glifosato altera os processos químicos, que influem na produção da serotonina, um importante neurotransmissor que regula o ânimo, o apetite e o sono. O desajuste da serotonina é vinculado à depressão.

    13) Diabetes: Os níveis baixos de testosterona, são um fator de risco para o tipo 2 de diabetes. Ratos alimentadas com doses significativas de Roundup, em um período de 30 dias, abrangendo o começo da puberdade, tiveram uma redução na produção de testosterona suficiente para, alterar a morfologia das células testiculares e o início da puberdade.

    14) Doença cardíaca: o glifosato pode alterar as enzimas do corpo, causando disfunção lisossomal, um fator importante nas doenças e falências cardíacas.

    15) Hipotireoidismo: uma pesquisa realizada de porta em porta com 65 mil pessoas em comunidades agrícolas, na Argentina, nas quais se usa o Roundup, encontrou médias mais elevadas de hipotireoidismo.

    16) Doença inflamatória intestinal: o glifosato pode induzir a deficiência severa do triptófano, que pode levar a uma grave doença inflamatória intestinal, que desajusta severamente a capacidade de absorver nutrientes, por meio do aparato digestivo devido à inflamação, hemorragias ou diarreia.

    17) Doença hepática: doses muito baixas do Roundup podem alterar as funções das células no fígado, segundo um estudo publicado em 2009 na “Toxicology”.

    18) Doença de Lou Gehrig: a deficiência de sulfato no cérebro, foi associada à Esclerose Lateral Amiotrófica. O glifosato altera a transmissão de sulfato do aparelho digestivo ao fígado, e poderia levar a uma deficiência de sulfato em todos os tecidos, incluindo o cérebro.

    19) Esclerose múltipla: encontrou-se uma correlação entre, uma incidência aumentada de inflamação de intestino e a Esclerose Múltipla. O glifosato poderia ser um fator causal. A hipótese é que a inflamação intestinal, induzida pelo glifosato, faz com que, bactérias do aparelho digestivo, se infiltrem no sistema circulatório, ativando uma reação imune e, como consequência, uma desordem autoimune, resultando na destruição da bainha de mielina.

    20) Linfoma Não-Hodgkin: uma revisão sistemática, e uma série de meta-análises de quase três décadas de pesquisas epidemiológicas, sobre a relação entre o linfoma não-hodgkin e a exposição a pesticidas agrícolas, concluiu que o linfoma de célula B, tinha uma associação positiva com o glifosato.

    21) Doença de Parkinson: os efeitos danosos dos herbicidas sobre o cérebro, foram reconhecido como, o principal fator ambiental associado a desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de Parkinson. O início de Parkinson após a exposição ao glifosato foi bem documentado, e estudos em laboratório mostram que o glifosato, provoca morte celular, característica da doença.

    22) Problemas na gravidez (infertilidade, morte fetal, aborto espontâneo): o glifosato é tóxico para as células da placenta, o que, segundo os cientistas, explicaria os problemas na gravidez, de trabalhadoras agrícolas expostas ao herbicida.

    23) Obesidade: uma experiência consistente na transmissão, de uma bactéria do aparelho digestivo de um humano obeso, para os aparelhos digestivos de ratos, provocou obesidade nos ratos. Tendo o glifosato, produzido uma mudança, nas bactérias do aparelho digestivo de produtores de endotoxinas, a exposição ao glifosato poderia, dessa forma, contribuir com a obesidade.

    24) Problemas reprodutivos: estudos de laboratório em animais, concluíram que os ratos machos, expostos a altos níveis de glifosato, tanto no desenvolvimento pré-natal ou da puberdade, padecem de problemas reprodutivos, incluindo o atraso na puberdade, a baixa produção de esperma e a baixa produção de testosterona.

    25) Doenças respiratórias: as mesmas pesquisas com 65 mil pessoas na Argentina, descobriram médias mais elevadas de doenças respiratórias crônicas.


    💗👉👦


    Glifosato veja se você corre  perigo





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    Alexis Baden-Mayer é editor do Organic Consumers Fund.
    Tradução de Daniella Cambaúva.
    Fonte: Carta Maior
    Vandana ShivaMike Adams, the Health Ranger, editor of NaturalNews.com
    Muralvirtualeducaçãoambiental






    quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

    Inimigo à mesa

     INIMIGO À MESA

    Procura-se Hambúrguer fresco, com boa carne, 
    bem conservado e sem salmonela
    Segundo a DECO PROTESTE, dos 25 talhos testados em todo o País, 
    19 foram completamente reprovados.
    Se a carne não deveria ser comprada já picada, os hamburgers feitos no talho também não. Poucas palavras resumem as conclusões: 
    temperatura de venda elevada , aditivos alergênios escondidos, má higiene e conservação.
    Os testes falam por si: a DECO encontrou  diversas bactérias potencialmente perigosas para a saúde, inclusive a Salmonnela.
    A carne picada deve ser bem cozinhada, SEMPRE. e ao contrário do que fazem com os bifes de vaca, os hambúrgueres não podem e não devem ser mal passados. Por isso, num restaurante nunca peça hambúrguer mal passado .
    Não guarde mais de um dia no frigorífico,  a carne picada que pediu no talho ou a que picou em casa.
    Segundo a Deco Proteste, a Lei da temperatura de conservação das carnes, não está a ser cumprida.
    Hambúrguer não é só carne picada.  Existem os preparados de carne picada, onde acrescentam à carne cereais, água e outros produtos ricos em amido.
    Conservantes e sulfitos, são uma constante nos testes realizados, em todas as amostras. 
    Alguns talhos usam uma luz vermelha para dar impressão de carne fresca.
    Tudo isto para enganar o público, situação inaceitável e inadmissível.

    " PRONTINHOS NO TALHO?  NÃO COMPRE ! "



    "ESTÃO PRONTOS A TEMPERAR E A COZINHAR, ALINHADOS, NA MONTRA DOS TALHOS.MAS A QUALIDADE DOS HAMBÚRGUERES É MÁ E PODE PÔR EM RISCO A SAÚDE DOS CONSUMIDORES, TAL COMO PROVAM AS ANÁLISES DAS AMOSTRAS QUE COMPRAMOS. "

    🍄


    O que se esconde na comida industrializada










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    Brás de alho-francês e cenoura

    Brás de alho-francês e cenoura




    Ingredientes:
    (Tudo bio)

    1 Cebola média 
    2 Dentes de alho 
    4 Colheres (das de sopa) de azeite
    2 Cenouras médias
    2 Alho-francês médio
    Sal integral ralado e pimenta preta ou gengibre ralado q.b.
    1 Molho pequeno de salsa
    10 Claras de ovo *
    Azeitonas pretas q.b. 
    Tomates-cereja  q.b.

    Modo de preparo:

    1- Corte a cebola em rodelas muito finas, pique os alhos e leve a amolecer no azeite por 5 minutos.

    2- Descasque as cenouras e rale--as. Lave os alhos franceses, retire a parte verde escura mais dura e corte às rodelas finas. Junte os dois legumes à cebola,  tempere a gosto com o sal e a pimenta preta ou o gengibre e saltei-e durante 20 a 25 minutos

    3- Junte aos legumes metade das folhas de salsa picadas grosseiramente e as claras, e mexa, envolvendo até cozinhar as claras.

    4 Sirva com azeitonas pretas e tomates cereja polvilhado com a restante salsa picada.

    * Podem ser menos claras, ou sem, se preferir.

    Bom Apetite
    🍄

    Vacinas e lucros para a morte das crianças




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    terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

    Batatas fritas fazem bem

    Batatas fritas use e abuse

    coma e se lambuze


    Gorduras e sódio são dois fatores que colocam a guloseima na berlinda. 


    Veja por que é importante não abusar delas na dieta.


    Douradas, sequinhas, frescas e crocantes. Se não fossem as pesquisas e as informações nutricionais, seria difícil de acreditar que algo tão saboroso como, uma porção de batata frita é, na verdade,  um veneno para o corpo. Essas guloseimas são prejudiciais em suas diversas formas: desde a batata pré-frita e congelada até os salgadinhos industrializados, passando pela versão descascada, cortada e frita em casa. 
    São prejudiciais ao organismo já que, além de engordar, pode provocar problemas cardiovasculares, nas artérias e no coração, aumentar o colesterol ruim (LDL), a pressão arterial e provocar doenças como diabetes.
    A conservação das batatas industrializadas (pré-fritas, servidas em redes de fast-food ou do tipo salgadinho) contêm gorduras trans (formadas pelo processo de hidrogenação dos óleos vegetais). Esse tipo de ácido graxo é um dos grandes vilões da saúde, pois é capaz de aumentar o colesterol ruim e abaixar o nível de colesterol bom (HDL), além de estar associado à incidência de câncer e de doenças cardiovasculares.
    A gordura hidrogenada é usada para retardar o perecimento dos produtos. As congeladas estão cheias de conservantes e gorduras trans.

    Além de tudo isto, o sódio é outro ingrediente muito presente nas receitas de batatas industrializadas, e que fazem mal. “A conservação delas é feita com sal e gordura”. Esse ingrediente, o sódio, pode levar ao aumento de pressão arterial, aumentando o risco de infarto, AVC (acidente vascular cerebral), insuficiência renal e cardíaca, doenças neurológicas, aneurisma, problemas respiratórios e retenção de líquidos, ( ver vídeo Sal em Canal Vida Bio Positiva )

    Por isso, maneiras alternativas de preparo, como cozinhar e assar no forno, são maneiras bem-vindas de manter parte do sabor sem afetar a saúde.
    Mas, a Natureza é sábia. Temos tudo para nos ajudar a viver uma vida saudável, livre de doenças e com curas naturais, simples conforme explicado no vídeo.

    Prefira sempre as batatas biológicas, (sem químicos e não transgênicas), use o Sal Integral, o do Himalaia, bem como outros sais integrais, que ajudam nas doenças cardiovasculares.

    As gorduras, prefiram sempre as não refinadas. 

    🍄


     "A SAÚDE VAI A CAVALO E VOLTA A PÉ "


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    sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

    Crepes sem Glúten

    CREPES SEM GLÚTEN



    Lista de Ingredientes para 2 pessoas:



    - 110 g de farinha sem gluten
    - 2 ovos
    - 2 colheres de sopa de margarina de soja
    - 250 ml de leite de soja
    - 1 pitada de sal
    - Creme de chocolate, doce de fruta, queijo e fiambre.




    Modo de preparo:


    Peneire a farinha para uma tigela, adicione o sal e o leite, mexendo continuadamente. De seguida, adicione os ovos ligeiramente batidos e a margarina de soja.
    Deixe a massa repousar algum tempo.
    Aqueça uma frigideira e distribua uniformemente 3 a 4 colheres de sopa de massa no fundo. Reduza a temperatura e deixe fritar até que a massa esteja consistente. Vire o crepe para passar do outro lado.
    Termine com uma fatia de queijo e fiambre ou barre com creme de chocolate ou doce de fruta, de acordo com a sua preferencia e enrole.


    Bom Apetite !

    🌻


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    quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

    Bolinhos de Arroz saborosos

    BOLINHOS DE ARROZ




    Depois dos nossos tradicionais bolinhos de bacalhau, que tal, os bolinhos deliciosos de arroz? 

    É muito fácil, simples, rápido e nutritivo , e podem , ou não,  aproveitar aquele arroz que sobrou.
    Apesar de terem nascido em Portugal, os Bolinhos de Arroz com um "cheirinho" de  Brasil , ficam mais saborosos e altamente apreciados. Podem ser servidos num jantar, ou como entrada de prato ou simplesmente com a bebida preferida.


    Veja a seguir a receita.


    Ingredientes:


    • 2 Ovos
    • 2 Xícaras de chá de arroz cozido
    • 3 Colheres de sopa de farinha de trigo ( ou outro cereal)
    • 2 Colheres de sopa de cheiro-verde picado (salsa,coentro,etc)
    • 3 Colheres de sopa de queijo parmesão ralado
    • 1/2 Xícara de chá de leite (pode ser leite de cereais, amendoa, etc)
    • Sal e pimenta do reino a gosto ( ou usar gengibre ralado)

    Modo de Preparo:

    1. Num recipiente, misture bem todos os ingredientes, até obter uma massa homogênea
    2. Com o auxílio de uma colher, faça pequenas porções e frite em óleo bem quente
    3. Deixe escorrer sobre papel-toalha e sirva a seguir.

     Pronto! Bom Apetite !
    🍄


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